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24 de Abril de 2024

Gerente de banco é demitido após publicar fotos com o noivo em rede social, denuncia sindicato

A homofobia ainda precisa ser muito discutida.

há 7 anos

Gerente de banco demitido aps publicar fotos com o noivo em rede social denuncia sindicato

O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região faz uma denúncia preocupante.

Segundo a entidade, um gerente do banco Itaú foi demitido na semana passada por ser homossexual e publicar nas redes sociais fotos com o noivo. O trabalhador, ressalta o sindicato, tinha resultados de produtividade acima da média.

O rapaz não teve o nome divulgado. O caso ocorreu no Núcleo de Relacionamento de Gerentes, no centro administrativo da instituição financeira, conhecido como ITM.

Com um ano e seis meses de banco, o então gerente de relacionamento Uniclass/PF diz ter recebido 10 prêmios por cumprimento de metas, sempre com resultados bem acima da média. Com o destaque, vieram também as primeiras reações discriminatórias.

“Me repreendiam dizendo que eu me ‘soltava demais’ quando ganhava um prêmio, e que esta postura não é adequada. Também diziam que minhas roupas não eram as ideais para o trabalho, que meus ternos não estavam dentro dos padrões”, relembra o trabalhador.

Gerente de banco demitido aps publicar fotos com o noivo em rede social denuncia sindicato

Ainda segundo o sindicato, a discriminação homofóbica chegou ao limite na última semana, quando ele voltou de férias, período em que ficou noivo e postou vídeos e fotos sobre o tema nas redes sociais. O trabalhador conta que foi chamado pelo gestor da área e informado que a demissão se devia a sua postura, que não era adequada.

A entidade informou que já repassou a denúncia ao setor de Recursos Humanos do banco e espera uma resposta sobre o caso.

“Não é a primeira vez que isso acontece no Itaú e, recentemente, denunciamos demissões de pessoas com deficiência. É preciso que o banco reveja suas posturas, e nós cobramos que esse tipo de coisa não aconteça novamente”, explica o dirigente sindical Fábio Pereira.

Posicionamento

Em nota, o Itaú Unibanco afirmou que repudia situações de homofobia, dentro ou fora da instituição.

“O banco possui valores sólidos e a diversidade faz parte deles. Entendemos a pluralidade como algo fundamental. Nossos clientes são diversos, portanto, nossos colaboradores também precisam ser. Além disso, possuímos o Ombudsman, um canal voltado aos colaboradores que tem como função escutar, registrar e avaliar questões relacionadas ao ambiente de trabalho, com total sigilo entre os envolvidos. Já enviamos comunicado ao Sindicato dos Bancários esclarecendo os reais motivos do desligamento, que nada tem a ver com a situação citada.”


Fonte: Jornal de Brasília

Agora é a sua vez. Você acredita que foi mais um caso de homofobia? Deixe sua opinião nos comentários.

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220 Comentários

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Não foi "homofobia", tanto é que tal tipificação se quer há no ordenamento jurídico brasileiro. Outrossim, o rapaz também tem que respeitar o padrão que a empresa establece e se adequar a mesma, pois a empresa não está obrigada a aceitar comportamento fora do padrão que exige seu cargo quando está na função ou fora dela quando se extrapola a conduta ética. Devemos também, não acusar o banco em princípio de atitudes preituosas, pois não temos as duas versões para comparar (princípio da presunção de inocência e ampla defesa), ademais, a dispensa de uma forma geral é ato potestativo do empregador; antes de emitir opinião devemos analisar o caso concreto com todas as prerrogativas concernente ao caso.
Espero que entendam. continuar lendo

Concordo plenamente. Tem que ouvir a história completa pra entender o que realmente aconteceu... continuar lendo

Sim, devemos procurar saber se eles advertem todos os milhares de funcionários que postam fotos de beijos com seus cônjuges em redes sociais! Se o código de conduta da empresa estabelece controle sobre a vida das pessoas fora da empresa, precisamos saber disso urgentemente! Pois que eu saiba, a empresa não tem poder de controlar as decisões autônomas da pessoa fora do local de trabalho! Nem também tem a prerrogativa de determinar o que é padrão ou não em termos de comportamento na vida social fora do ambiente de trabalho! Se o Itaú colocou tais itens em seu código de ética, é urgente que saibamos disso, para que possamos opinar e julgar corretamente o caso! continuar lendo

"Não foi"homofobia", tanto é que tal tipificação se quer há no ordenamento jurídico brasileiro." Então, caso tenha sido o que aconteceu, que tipificação jurídica se aplicaria? Ou não haver nenhuma é suficiente para que seja desconsiderada? Desculpe a ignorância, mas se não foi o primeiro caso é ele era um funcionário exemplar, fica sempre a dúvida. E quanto a presunção de inocência? Ela vai nos dois sentidos ou só, no caso, no sentido do empregador?
Obviamente, não sou advogada, mas gostaria de saber. continuar lendo

A vida do funcionário fora da empresa não diz respeito ao empregador.
Já pensou se todos ou todas que posarem em uma foto com seus "amantes" forem dispensados da empresa ?
Concordo que Homofobia não é crime, pois não encontra-se tipificado como tal, apenas é um comportamento antissocial de quem o pratica esse tipo de aversão.
Também concordo tem ouvir qualquer história completa. continuar lendo

Otoniel, se o banco não aceita funcionários que não representam o padrão da empresa, em primeiro lugar não deveria contrata-los e também não nomea-los para cargos de gerentes ou qualquer outro.
Homofobia - discriminação - racismo - etc. Não interessa o nome, o Banco ou quem o demitiu fez uma grande besteira. continuar lendo

"A vida do funcionário fora da empresa não diz respeito ao empregador."

Até concordo, mas não vi esse alarde todo quando um garoto foi demitido por "expressar opiniões machistas" numa construtora, ou algo do tipo.

Daí pode demitir né. continuar lendo

Esperar que cada conduta socialmente reprovável esteja tipificada é legalismo demais até pra juristas, não? continuar lendo

Hipocrisia... se for assim, retire as fotos com a sua namorada das redes sociais, caso contrário jamais arrumará um emprego. continuar lendo

Ninguém deve mudar ideais, ou preferências pq uma empresa pede, isso não determina a competência que tens para o cargo/função. Esse seu comentário e essa demissão foram pautados no preconceito mesmo! continuar lendo

Perfeito comentário. Não sei o motivo de fato, pois não foi apresentado dados suficientes para ter uma conclusão mais próxima da verdade.

O que sei é nos dias atuais não se pode fazer nada que as "minorias" que agora são as maiorias reclamam. E como um trecho do filme anjos da lei quando rapaz agride o outro como soco e então esse diz: "Agrediu-me só porque sou gay" então o personagem do interpretado pelo Channing Tatum responde: "Bati antes de saber que você era gay"

Ou seja, hoje em dia se você faz parte de uma "minoria" e não passou em um processo seletivo ou foi demitido a culpa não advém de outros motivos adversos e sim pelo fato de você ser gay claramente. Ou ser mulher. Ou ser negro. NUNCA nunca é por não ser o melhor capacitado com maior potencial para a empresa contratante. continuar lendo

Se o colega se refere à "tipificação" homofobia como crime, esta, de fato não há em nosso ordenamento jurídico pátrio. Contudo, não se está a discutir crime (até porque são poucos os casos em que empresa pode ser sujeito ativo de crime), mas sim a dispensa discriminatória, que é prevista e combatida na lei 9.029, de 13 de abril de 1995, com arrimo Constituição e na Convenção 111 da OIT.
Por fim, ressalto que é preciso apurar todos os fatos e ouvir os dois lados, pois é prematuro dizer que houve ou que não houve homofobia, como o senhor afirma logo na primeira frase do seu texto. continuar lendo

Claro que foi. Parece que só quem sofre preconceito sabe que está sendo discriminado, sejam negros, mulheres ou homossexuais! continuar lendo

Meu caro, acho que seu argumento se perde quando você diz: "Outrossim, o rapaz também tem que respeitar o padrão que a empresa estabelece e se adequar a mesma, pois a empresa não está obrigada a aceitar comportamento fora do padrão que exige seu cargo quando está na função ou fora dela quando se extrapola a conduta ética." pois além de funcionário do banco, trata-se de um ser humano que tem uma vida pessoal após o expediente, e não cabe ao empregador avaliar o que se passa na VIDA PESSOAL dos seus colaboradores. Ah, cabe ressaltar que o dito colaborador havia recebido vários prêmios em razão de seu empenho no trabalho, ou seja, onde ele teria que apresentar uma postura ética, assim o fez. continuar lendo

Como o colega falou, essa é a posição do sindicato e do demitido e não a verdade já apurada.

Não raro vemos trabalhadores querendo se vingar em casos de demissão ... nada que uma indenização gorda não faça passar ... e sindicatos também costumam ser parciais, especialmente no meio bancário.

O Itaú já se envolveu em diversas polêmicas, como clientes barrados de entrar em agências e tal, mais isso não dá a certeza de que seja este mais um caso de fato. Isso até facilita uma falsa acusação. continuar lendo

Sejam quem for...se demitiu sem justa causa e pagou tudo o que era devido, não adianta reclamar.
Mas...se o fizeram justificadamente, e, em algum momento externaram tal motivo, aí sim caberia "reparação".

Essa história de homofobia tá virando "modinha". Há 30 anos atrás minha mãe era bancária, e tinha colegas de trabalho gays... mas gays de verdade...aqueles discretos, que não fazem questão que o mundo saiba quais suas opções... Possuem VIDA PRIVADA! Hoje está tudo escancarado, onde alguns vão as vias de fato onde quer estejam. E aí de quem falar qualquer coisa! continuar lendo

já de cara diz não ser homofobia. logo depois, diz que não devemos omitir opinião e sim analisar o caso concreto. posicionamento totalmente incoerente. continuar lendo

"Essa história de homofobia tá virando"modinha"."

Uma sociedade mais tolerante e autoconsciente sobre seus preconceitos é modinha? Me diga, tá se sentindo incomodado porque aquela sua piada preconceituosa já não tá mais tendo tanto sucesso com os colegas de trabalho? O que mais é modinha pra você, Otavio? Cotas raciais, mulheres respeitadas no mercado de trabalho?

"Há 30 anos atrás minha mãe era bancária, e tinha colegas de trabalho gays..."

Fato empírico de suma importância para o delineamento histórico da aceitação homossexual. Obrigado pela contribuição!

"mas gays de verdade...aqueles discretos, que não fazem questão que o mundo saiba quais suas opções... Possuem VIDA PRIVADA!"

Já vi de tudo, mas juiz de gay é nova. Me diz, Otavio, o sujeito em questão é um gay de mentira? Favor iluminar os colegas que querem aprender as distinções entre gays reais e falsos. Depois reproduziu o clássico mantra do falso consciente: "podem ser gays, mas longe de mim e da sociedade!".

"Hoje está tudo escancarado, onde alguns vão as vias de fato onde quer estejam. E aí de quem falar qualquer coisa!"

Realmente tá tudo escancarado mesmo, onde já se viu as pessoas de diferentes costumes conviverem no mesmo meio social que eu... afinal, eu sou normal, né, Otavio? E falar o que? O que faz a tua opinião referente a opção sexual de outras pessoas que você sequer conhece relevante? Porque teríamos que dar ouvidos a ti?

Eu realmente não entendo esse senso irreal de titularidade e de propriedade que as pessoas conferem a si mesmas para tratar desse tipo de assunto. continuar lendo

Nem precisa ouvir o outro lado, quem se manifestou foi o Sindicato, reserva de muitos vagabundos, portanto, com razão o Banco. Feriu os princípios e valores do Banco, rua. continuar lendo

Devolver esse emprego pode causar insegurança nos demais empregadores de homossexuais. Todos vão a justiça requerendo estabilidade por ser homossexuais. continuar lendo

Pode nao ter sido homofobia, mas dizer que homofobia nao tem tipificacao é argumento imbecil. nem todo preconceito está tipificado. continuar lendo

Muito boa sua colocação, pois estamos vivendo a época dos politicamente corretos e muito mimimimi...... continuar lendo

Só complementando, não há essa tipificação e não devemos discutir muito o assunto pq senão se faz uma lei. Tudo o que acontece hoje em dia se transforma em Lei e, diga-se, Leis equivocadas, que só protegem um lado que se diz discriminado dando margem para muitas injustiças. Ora, não se discute que há discriminação, mas por outro lado, há muita falta de respeito e educação dos que se dizem discriminados, pois a sociedade não tem que ficar assistindo suas preferências e aplaudindo em desfiles públicos. Ora, tenham suas preferências com liberdade, mas sejam discretos, entre 4 paredes, respeitem também as preferências dos heterossexuais. Estou vendo chegar o dia em que minhas filhas terão vergonha de dizer na escola que seu pai é heterossexual e isso sim é preocupante. continuar lendo

O que vem a ser comportamento fora do padrão? O fato de uma pessoa se relacionar com outra do mesmo sexo, é fora do padrão? Qual era a roupa, que o funcionário utilizava na empresa? Vejo que as empresas tem cobrado muito da vida pessoal dos seus colaboradores, em contra partida o salário que as mesmas pagam ao seus funcionários, condiz apenas com sua vida e resultados profissionais dentro das instituições. As empresa devem ter um postura, que a vida pessoal do funcionário é de "cunho pessoal dele", e por tanto a empresa não paga pela vida pessoal dele. O que a empresa paga, são serviços dentro do seu horário de trabalho de acordo com a jornada, e pelos resultados satisfatórios dentro da empresa. Fora da empresa funcionário é apenas um cidadão comum. Que tem sua vida pessoal; família; amigos; namorado (a); parceiros (a); conjunges, etc.. Deve-se ressaltar, a empresa não paga pela vida e imagem pessoal do funcionário fora da empresa, independente da posição que ocupa dentro da instituição. RESPEITO é a palavra certa, para esta ocasião. Muitas pessoas tem entrado em "depressão" devido a cobrança exacerbada de empresas, quanto a vida pessoal de seus colaboradores. Infelizmente, vimemos um crise de "Hipocrisia universal" onde a sociedade impõe a vida das pessoas, para se encaixarem nela. Contudo cada "individuo", tem sua maneira de ser FELIZ em sua vida PESSOAL. As empresas não procuram saber como anda o psicológico dessas pessoas devido a pressão que sofrem no cotidiano, e ainda mais o fato de sofrerem dentro das empresas, com preconceitos e restrições pessoais. "VIDA PESSOAL" é o que o individuo vive fora da empresa. E VIDA PROFISSIONAL é o que as empresas pagam, para que seus funcionários tenham dentro da instituições. Em outras palavras: Eu não posso cobrar de você lá fora, o que eu não te pago para ter. continuar lendo

Já que o banco não aceita funcionários com "padrões" fora do comum (conforme relatado pelo reclamante), todos os clientes que estão fora dos padrões do banco, devem mudar de banco!!! continuar lendo

Acredito que não Bruno. Os clientes não representam a imagem do banco. Os funcionários sim. continuar lendo

Marcelo, os clientes "fora do padrão" deveriam deixar o Banco expontaneamente ou então por não ter alguém "fora do padrão" para atende-los e que poderia melhor entende-los. continuar lendo

Arrasou no comentário! Isso aí! continuar lendo

Boa resposta Marcelo Barreto. continuar lendo

Com certeza, quem não serve para funcionário, também não serve para cliente. continuar lendo

Marcelo.

Se o funcionário representa o banco, e não pode ser diferente dos "padrões" em tese, o cliente que é representado por este, também não o "representa".

"Você é meu amigo, mais não quero que diga para ninguém" continuar lendo

Todo ser humano, quer homem ou mulher, heterossexual ou homosexual, que ocupa uma função de liderança, deve manter uma postura discreta e elegante. Se fosse uma mulher que não se portasse bem e fosse demitida não haveria sequer uma polêmica, mas o fato de ser homossexual seria motivo de polêmica? Ser homossexual ou heterossexual não afasta a exigência de que vivemos em sociedade e devemos respeitar regras e éticas. Como dito, a postura de um funcionário dentro da empresa pode sim ser motivo de demissão sem que o ato seja discriminatório. Não acredito que a postura do funcionário fora da empresa tenha implicado na demissão e sim sua postura dentro da empresa. O fato de ter atingido metas não exclui o fato de não portar-se dignamente conforme a dignidade da função que exerce. Por exemplo, existem e conheço juízes homossexuais, porém a sua orientação sexual não o exime de cumprir com a ética da função que exerce, ele não vai apresentar-se em audiência com uma calça super colante. Nem gritar e pular de alegria e aplausos quando realizar um acordo com as partes, por exemplo, ser ou não ser homossexuais não excluem a necessidade de portar-se de forma discreta e elegante de acordo com a exigência da função que exerce. continuar lendo

Não vivemos nesse mundo que você descreveu, infelizmente existe descriminação sim. Sou contra qualquer tipo de vitimismos, só quem é discriminado sabe o quando é humilhante. Essa discriminação não é só no âmbito sexual.(não é o caso da matéria) continuar lendo

Homofobia está virando uma febre e um 'saco' ao mesmo tempo, precisamos tomar cuidado com tudo que falamos e expressamos senão?.... caímos na arapuca... os direitos são iguais para homossexuais e para o resto, sim o resto. Porque está parecendo que estamos ficando reféns dessa homofobia... tenho certeza absoluta que uma instituição como o Itaú não faria uma bobagem dessas, demitir por ser homossexual, afinal de contas muitos clientes o são... portanto seria um tiro no pé... o problema é que qualquer coisa que agrida quem se diz homossexual é preconceito... está um saco... continuar lendo

Exatamente Amauri.
Agora nós somos responsáveis pela incapacidade interpretativa dos outros e temos que prestar contas das fragilidades emocionais de estranhos. Uma geração de pessoas "sem pele", doloridas, frágeis, coitadinhas...
O que acho legal é que, na justiça, nunca pedem retratação ou uma pena que ajude a um grupo ou instituição. Não. Os "machucadinhos" sempre querem DINHEIRO. continuar lendo

Concordo plenamente, hoje em dia temos que ficar calados, não temos direito de expressão, qualquer coisa é discriminação, depois falam da época da ditadura; hoje essa nojeira de politicamente correto está muito pior, não há mais liberdade! continuar lendo

Realmente, se o indivíduo é heterossexual, faz parte da vida a demissão, se é homossexual, foi preconceito. Claro que existe preconceito no país assim como existe ciúmes, raiva, amor, compaixão, etc.
Já vi casos de um casal que foi demitido na empresa por estar envolvido emocionalmente e acabar atrapalhando a produtividade. Demitido e ficou por isso. São heterossexuais. Se fosse homossexual, provavelmente seria diferente.
Com o passar dos anos venho notando que as pessoas cada vez mais querem se aproveitar de cotas (outra situação absurda), direitos só para minha "classe" e por aí vai. Quem trabalha de forma legítima e corre em busca de uma vida sustentável está fazendo parte da minoria. continuar lendo

Já que pelo visto não tem moderadores aqui, para avaliar se o comentário é ou não construtivo... lá vou eu! https://thiagovenco.jusbrasil.com.br/artigos/205189213/a-crise-da-eloquenciaxpolitica-de-respeitoegentileza-do-jusbrasil

MAS QUE SACO essas pessoas que postam palavrões! Que saco, estou de saco cheio de gente que fala TUDO, NADA, SEMPRE, NUNCA, QUALQUER COISA, etc! Que saco! Não sabem que generalizar assim é completamente inútil? Completamente! Viu só, que saco que é ouvir uma coisa assim, TOTALMENTE? Que saco!

Que saco ver pessoas curtindo comentários completamente sem argumento! Estou de saco cheio! TEMOS QUE TOMAR CUIDADO AGORA, para falar que saco, logo logo vem uma moderação aí, falar de regras de respeito e gentileza do JusBrasil! Que saco!

Lá vem esse Thiago Venco aí, que saco, querendo falar sério, pedir para deletarem esse comentário, o do Amauri e o meu também!!! continuar lendo

se é homonexual é homofobia, se é portador de deficiência é discriminação, se é negro é racismo, e e a peoa for branca, heterossexual e perfeitamente normal em sua condições? NÃO É NADA NINGUÉM RECLAMA OU DEFENDE, ISSO É UM SACO MESMO! continuar lendo

Exatamente. Pegou no ponto exato: os motivos pelos quais o funcionário foi demitido podem ser os mais variados possíveis, mas, se por azar da empresa, ele coincidentemente for gay, negro ou deficiente, automaticamente esse se torna o motivo da demissão. E, obviamente, uma fonte de arrecadação para o demitido. Tá difícil ser empresário nessa República das Bananas. continuar lendo

o melhor comentário de todos! Também tô achando tudo isso "um saco"! continuar lendo

Verdade ! Ta um saco! Excelente comentário. continuar lendo

Tá mesmo!
Saco pra cá, saco pra lá!
kkkkk continuar lendo

Além de um saco é muita frescura. continuar lendo

Um homossexual poderia reclamar que é um saco essa coisa de fazerem piadinhas com gay. Mas aí ele tá se vitimizando. Aí você diz que tá um saco essa coisa de politicamente correto. Estas a se vitimizar? continuar lendo

Concordo plenamente com o Otoniel. Não ouvimos as duas partes portanto não podemos julgar a postura do banco. O motivo da demissão pode ser outro. continuar lendo

Concordo plenamente. O sindicato falou uma coisa e o banco falou que não foi nada disso. Simplesmente não há como a gente saber com esses dados, uma situação que beira a hipotética. Por isso mesmo é risível a quantidade de pessoas se levantando em defesa do banco e reclamando de como é errado não poder demitir alguém só por causa da sua orientação sexual. continuar lendo

Lacrou, Bárbara Pires! ;-) continuar lendo